Segundo a Somar Meteorologia, o La Niña acontecerá concomitantemente com a “Oscilação Decadal do Pacífico Negativa” (ODP). Trata-se de um fenômeno climático natural, também de caráter cíclico, porém mais longo (20 anos), que influencia diretamente as transformações do tempo por interferir na temperatura do Oceano.
“Isto quer dizer que nem todos os efeitos característicos do La Niña aparecerão nos próximos meses. Um dos efeitos é a formação de Zona de Convergência do Atlântico Sul com chuva forte e persistente entre as Regiões Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste e estiagens na Região Sul”, afirma o analista da Consultoria Trigo & Farinhas, Luiz Fernando Pacheco.
Por outro lado, o especialista lembra também que as simulações norte-americanas (como o CCM3 e CFSv2) indicam chuva abaixo da média para o bimestre dezembro-janeiro no Rio de Janeiro, Espírito Santo, leste e norte de Minas Gerais, nordeste de Goiás, sudeste de Tocantins e em boa parte do Nordeste. A precipitação acima da média acontecerá no sul e oeste do Brasil alcançando boa parte da Região Sul.
CURTO PRAZO
Para essa semana, a Somar Meteorologia aponta que as chuvas devem se espalhar pelo país: “O Sul fica com tempo instável apenas no norte paranaense até a quinta-feira (23), quando as chuvas voltam a se espalhar. As máximas ficam elevadas na faixa oeste e as mínimas são baixas, entre 12ºC e 15ºC, em grande parte do Estado gaúcho. Já a região Sudeste terá precipitação ao longo de toda a semana. Os maiores volumes se concentram nos Estados paulista e mineiro”.
A partir da quinta-feira, a Somar prevê que os acumulados mais elevados atingem o norte de Minas Gerais e Espírito Santo. A faixa leste da região fica com temperaturas mais amenas, com máximas em torno dos 25ºC, enquanto o interior continua com sensação de calor. No Centro-Oeste, a semana será caracterizada pelo calor, apesar das chuvas abrangentes. A precipitação mais forte fica para Goiânia, no começo da semana, e norte do Mato Grosso ao longo dos dias.
“A condição úmida e quente também vale para a região Norte, com os volumes concentrados no oeste, nos Estados do Amazonas, Acre e Rondônia. Ainda assim, as máximas podem ultrapassar os 30ºC. Uma massa de ar seco deixa o tempo firme na costa do Nordeste, que mantém temperaturas por volta dos 30ºC. Mas a área do MATOPIBA, que compreende os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, ainda recebe volumes”, conclui a Somar.
Fonte: Agrolink
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